facebook A pandemia trouxe incertezas na venda de imóveis. Apesar da crise, taxa de juros baixa e queda da Selic, o setor continua em ascensão A pandemia trouxe incertezas na venda de imóveis. Apesar da crise, taxa de juros baixa e queda da Selic, o setor continua em ascensão

As principais tendências do mercado imobiliário pós-pandemia

23 de Dezembro de 2020

Com a chegada de um novo ano, é comum setores da economia começarem a fazer suas projeções futuras, que nem sempre são positivas.

No mercado imobiliário não poderia ser diferente, visto que a pandemia trouxe muitas inseguranças para a venda de imóveis no Brasil.

Apesar de tudo, as baixas taxas de juros e a queda da Selic fazem o setor continuar em ascensão mesmo com a crise do coronavírus.

O mercado imobiliário já vem se recuperando desde 2018, logo após a crise que se iniciou em 2013, também conhecida como a “Era da Seca”.

Felizmente, no último ano, veio a Era da Eficiência, com 2019 indicando o início da retomada do setor imobiliário e da economia do Brasil.

Em 2021, empreendimentos que seriam lançados em 2020 e foram contidos com a pandemia estão sendo lançados agora, o que está permitindo a recuperação no setor.

Dentro das perspectivas positivas para o novo ano, acompanhe em nossa matéria tudo que envolve esse assunto e fique bem informado.

Afinal, o mercado imobiliário foi afetado pela pandemia?

Certamente havia uma expectativa grande para o setor imobiliário, que provavelmente cresceria ao longo do ano.

Foi quando o mercado teve que repensar suas estratégias devido ao aumento no número de casos e a declaração de pandemia pela Organização Mundial da Saúde. Apesar disso, o isolamento social não foi tão ruim para a construção civil.

O setor havia registrado uma alta de 0,3% em 2019, a primeira desde 2014, segundo dados do IBGE. A construção civil atualmente representa entre 8% e 10% do PIB brasileiro. Portanto, 2020 realmente teve um começo positivo no mercado imobiliário.

Para se ter uma ideia, houve um aumento na venda de apartamentos novos de 26,7% em comparação com os primeiros três meses de 2019.

Por outro lado, aconteceu uma redução de 14,8% nos lançamentos de unidades habitacionais, reflexo da pandemia do novo coronavírus. Já no segundo trimestre, o aumento foi de 10,5% comparado ao mesmo período de 2019.

Os dados são da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), apontando que entre abril e junho foram vendidas 31.627 unidades. A queda da taxa básica de juros (Selic) foi uma das principais razões para essa elevação.

Taxa Selic baixa impulsiona compra de imóveis

A taxa Selic atingiu o menor patamar da história do país em 2020, chegando a 2%. Com a redução histórica, o mercado passou a oferecer boas oportunidades para compra e financiamento de imóveis.

A taxa de juros baixa é favorável para quem deseja adquirir um imóvel, pois possibilita mais facilidades para conseguir crédito nos bancos e contribui para a queda dos juros do parcelamento do empréstimo para o financiamento.

O que esperar do setor imobiliário em 2021?

Mesmo que em 2021 a taxa Selic sofra algum aumento, o que não é provável, a venda de imóveis deve continuar constante.

A redução nos juros ocasionada pela queda na Selic é perfeita para quem pretende comprar um imóvel de maneira parcelada. Para adquirir um imóvel de R$ 500 mil em 2015, por exemplo, com a taxa de 14,5%, o comprador pagaria parcelas de R$ 6 mil. Já em 2021, esse mesmo imóvel pode ser comprado com parcelas de R$ 3.500.

Quem já possui um financiamento imobiliário pode procurar a sua instituição financeira e renegociar os pagamentos, ou mesmo trocar de banco. A perspectiva para 2021 é que os juros permaneçam baixos, despertando o interesse de pessoas que possuem o sonho de comprar a casa própria.

Muitas destas pessoas que tinham planos de comprar um imóvel ficaram receosos ou perderam o emprego com a pandemia. Por conta disso, adiaram o sonho da casa própria.

Com a diminuição da demanda, a previsão é de que, quando a economia voltar a funcionar perfeitamente, possivelmente haverá um boom nas vendas.

Durante a quarentena, as pessoas passaram a ficar mais tempo em suas residências, e se deram conta da importância em morar bem, gerando um sentimento de necessidade em adquirir um imóvel.

Por fim, a previsão para 2021 é que o crescimento previsto para 2020 seja visto ao longo do ano. As construtoras e incorporadoras devem lançar novos empreendimentos enquanto o número de interessados tende a crescer. O cenário deve continuar positivo nos anos seguintes, com avanços também em 2022 e 2023.

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